Nome: Bruno Machado Pereira Empunhadura: Clássico Clube: Sogipa
1- Quando começou a prática do tênis de mesa? Por qual motivo?
Bruno: Comecei no início do ano de 2014 a treinar na SOGIPA. O que me motivou a treinar, bom tenho dois motivos. O primeiro foi que os meus tios jogavam tênis de mesa nas antigas e tinha umas raquetes na minha vó, quando eu tinha entre uns 5-6 anos sempre que eu chegava lá ia brincar de picar a bolinha e ver até quantas eu conseguia fazer. Lá por 2012-2013 na minha antiga escola botaram 2 mesas de tênis de mesa, e comecei a pegar mais gosto ainda pelo esporte, assim que botaram as mesas eu mal conseguia ficar na mesa (os jogos eram disputados em 5 pontos se ficasse 4-4 ia a 6 e tinha capote em 3). Lembro-me até hoje da minha primeira vitória, e por causa disso fui pegando mais gosto pelo esporte, até que um dia um colega meu começou a treinar na SOGIPA e me convidou para ir. Então resolvi aparecer um dia no treino e achei muito legal, meu colega parou de jogar antes de eu começar a treinar.
2- Qual o campeonato mais marcante na tua carreira?
Bruno: Com certeza o campeonato mais marcante na minha vida foi um torneio na Sogipa em 2015, nesse torneio perdi todas as minhas partidas e mais de 100 pontos. A partir desse torneio eu quis mudar, comecei a treinar mais e mais pra não ter aquela sensação de novo.
3- Quem é o teu ídolo no mundo dos esportes?
Bruno: Um cara que eu considero meu ídolo é o Ayrton Senna, mesmo que tenha falecido antes mesmo do meu nascimento. Sempre gostei de fórmula 1, e sempre que eu ouvia as histórias dele e o que ele fazia com o carro eu ficava surpreendido, era um cara sensacional.
4- Comente sobre uma edição dos Jogos Olímpicos que foi inesquecível para ti
Bruno: Eu por ser jovem não acompanhei muitas olimpíadas ainda, mas a de 2012 foi uma que eu com certeza não esquecerei, um dos motivos foi o ouro do Cielo.
5- Tens um sonho ou objetivo relacionado ao tênis de mesa?
Bruno: Tenho como objetivo para esse ano passar na seletiva para o Jogos Escolares e dar o meu melhor em cada treino na Sogipa e a cada torneio que eu jogue.
Foto: Marco Dill